Campanha sem polêmica é vatapá sem pimenta: não tem graça. Muito bem, com ou sem aborrecimentos, galhofas e poucos-casos, a campanha para a presidência da AME/RJ aflora com muitas surpresas. A primeira delas já se fez realidade: a inscrição da CHAPA IDENTIDADE como concorrente, nem tão caidinha assim, como muitos apostaram...
Estamos no páreo disputando com dois candidatos poderosos, titulares de duas “chapas-sistemas”. Uma delas conta com o apoio do poder dominante na PMERJ, que costuma jogar pesado. Faz tempo que não se constata igual fenômeno na história da AME/RJ. Nem sei se já alguma vez ocorreu isto. De qualquer modo, inegável será a pressão sobre os associados, em especial os que ocupam comandos, chefias e direções. Nada demais, faz parte do jogo político, e ninguém pode desprezar nenhum voto em campanha nem descartar possibilidades, exceto as antiéticas. Por outro lado, como o VOTO É SECRETO, por mais que os candidatos afirmem adrede que são seus “donos”, a urna provará a afirmação ou então a negará.
No caso da CHAPA IDENTIDADE, que naturalmente se tornou antissistema, até agora só contamos com a dedicação dos que se expuseram e assinaram a lista de apoio descortinando antes a preferência. Outros, porém, garantiram-nos o voto. Resta-nos agora torcer para que todos compareçam em agosto e votem. Mas pedimos aos nossos amigos que estimulem a presença maciça dos associados (maioria absoluta) que observam de longe o embate entre as chapas, conhecendo aos poucos suas propostas por via da campanha já iniciada.
A segunda chapa-sistema representa a atual situação da AME/RJ, que aposta na reeleição do seu presidente. Neste caso, não há como desprezar a eloqüência (demonstrada em artigo de primeira página do Boletim Informativo da AME/RJ nº 70, de abr, mai e jun de 2009), em injusta desvantagem para os concorrentes, que não contarão com igual espaço endereçado aos associados para retrucar as inominadas acusações ali gravadas, pondo sob suspeição os integrantes das duas chapas concorrentes. Também é superlativo o poder de articulação do atual presidente da AME/RJ. Os obstáculos estatutários destinados a eliminar concorrências que o digam!...
Enfim, a CHAPA IDENTIDADE braceja e perneja em ondas de surfista. Conta, porém, com o trunfo da consciência dos associados sobre a real utilidade da AME/RJ como trincheira de defesa de anseios e valores dos militares estaduais (oficiais e praças da PMERJ e do CBMERJ). E como ponta-de-lança para ataques mais contundentes a serem desferidos contra os que não respeitam os militares estaduais como uma categoria que, se resolver cruzar os braços, levará o Estado do Rio de Janeiro a um caos ainda pior do que já está.
A CHAPA IDENTIDADE se propõe a lutar em todos os campos, em especial o jurídico-político, ingressando com ações judiciais de interesse coletivo e negociando-pressionando os políticos no sentido de conquistar direitos nem que seja pelo ferrão. Para tanto, porém, a LEGITIMIDADE é imprescindível, e ela somente será alcançada se a nossa bolinha de neve de hoje tornar-se avalanche em 19 de agosto. Aí sim, é que a aglutinação em torno de temas de toda ordem tornar-se-á uma constante, e a mobilização quantitativa há de atordoar os que nos subestimam em lastimável esquivança. Trata-se, portanto, de proposta ousada.
Votar na CHAPA IDENTIDADE significa CONCORDAR COM A AÇÃO PARTICIPATIVA e ABOMINAR A INÉRCIA.
Votar na CHAPA IDENTIDADE significa ABOMINAR A LEGALIDADE representada pelas duas “chapas-sistemas” concorrentes e APOSTAR NA LEGITIMIDADE.
Nossa IDENTIDADE é com a LEGITIMIDADE!
Nossa proposta é a TERCEIRA VIA fundamentada no lema: “JUNTOS SOMOS FORTES!”
O voto apontará a preferência dos associados. E, seja qual for o resultado, depois do dia 19 de agosto a única palavra a ser defendida por todos os associados deverá ser a COESÃO. Pois a concorrência não deve questionar a vitória de quem quer que seja na soberana e secreta urna da AME/RJ. E que todos se lembrem: VOTO SECRETO É ARMA CONTRA A TIRANIA.
Estamos no páreo disputando com dois candidatos poderosos, titulares de duas “chapas-sistemas”. Uma delas conta com o apoio do poder dominante na PMERJ, que costuma jogar pesado. Faz tempo que não se constata igual fenômeno na história da AME/RJ. Nem sei se já alguma vez ocorreu isto. De qualquer modo, inegável será a pressão sobre os associados, em especial os que ocupam comandos, chefias e direções. Nada demais, faz parte do jogo político, e ninguém pode desprezar nenhum voto em campanha nem descartar possibilidades, exceto as antiéticas. Por outro lado, como o VOTO É SECRETO, por mais que os candidatos afirmem adrede que são seus “donos”, a urna provará a afirmação ou então a negará.
No caso da CHAPA IDENTIDADE, que naturalmente se tornou antissistema, até agora só contamos com a dedicação dos que se expuseram e assinaram a lista de apoio descortinando antes a preferência. Outros, porém, garantiram-nos o voto. Resta-nos agora torcer para que todos compareçam em agosto e votem. Mas pedimos aos nossos amigos que estimulem a presença maciça dos associados (maioria absoluta) que observam de longe o embate entre as chapas, conhecendo aos poucos suas propostas por via da campanha já iniciada.
A segunda chapa-sistema representa a atual situação da AME/RJ, que aposta na reeleição do seu presidente. Neste caso, não há como desprezar a eloqüência (demonstrada em artigo de primeira página do Boletim Informativo da AME/RJ nº 70, de abr, mai e jun de 2009), em injusta desvantagem para os concorrentes, que não contarão com igual espaço endereçado aos associados para retrucar as inominadas acusações ali gravadas, pondo sob suspeição os integrantes das duas chapas concorrentes. Também é superlativo o poder de articulação do atual presidente da AME/RJ. Os obstáculos estatutários destinados a eliminar concorrências que o digam!...
Enfim, a CHAPA IDENTIDADE braceja e perneja em ondas de surfista. Conta, porém, com o trunfo da consciência dos associados sobre a real utilidade da AME/RJ como trincheira de defesa de anseios e valores dos militares estaduais (oficiais e praças da PMERJ e do CBMERJ). E como ponta-de-lança para ataques mais contundentes a serem desferidos contra os que não respeitam os militares estaduais como uma categoria que, se resolver cruzar os braços, levará o Estado do Rio de Janeiro a um caos ainda pior do que já está.
A CHAPA IDENTIDADE se propõe a lutar em todos os campos, em especial o jurídico-político, ingressando com ações judiciais de interesse coletivo e negociando-pressionando os políticos no sentido de conquistar direitos nem que seja pelo ferrão. Para tanto, porém, a LEGITIMIDADE é imprescindível, e ela somente será alcançada se a nossa bolinha de neve de hoje tornar-se avalanche em 19 de agosto. Aí sim, é que a aglutinação em torno de temas de toda ordem tornar-se-á uma constante, e a mobilização quantitativa há de atordoar os que nos subestimam em lastimável esquivança. Trata-se, portanto, de proposta ousada.
Votar na CHAPA IDENTIDADE significa CONCORDAR COM A AÇÃO PARTICIPATIVA e ABOMINAR A INÉRCIA.
Votar na CHAPA IDENTIDADE significa ABOMINAR A LEGALIDADE representada pelas duas “chapas-sistemas” concorrentes e APOSTAR NA LEGITIMIDADE.
Nossa IDENTIDADE é com a LEGITIMIDADE!
Nossa proposta é a TERCEIRA VIA fundamentada no lema: “JUNTOS SOMOS FORTES!”
O voto apontará a preferência dos associados. E, seja qual for o resultado, depois do dia 19 de agosto a única palavra a ser defendida por todos os associados deverá ser a COESÃO. Pois a concorrência não deve questionar a vitória de quem quer que seja na soberana e secreta urna da AME/RJ. E que todos se lembrem: VOTO SECRETO É ARMA CONTRA A TIRANIA.
Assinado
Wanderby
Sr Major Wanderby, depois da vitória, já no dia 20 de agosto, o sr poderia ampliar o quadro de sócios da AME, incluindo os praças. Criando modalidades de associados com direito a voto e a ser votado, pagando as mensalidades, etc, e associados sem direito a voto mas, sem pagar a mensalidade. (O senhor sabe que qualquer trocado faz falta no fim do mês). Contudo, todos somos militares estaduais e temos o direito de ser representados, aliás, quanto maior o número de associados, maior legitimidade não é mesmo?
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